Emanuel...


Tao, Zen, Tantra...

… Muito brevemente esquecer-te-ás de que alguma coisa, algum dia, serviu para agrilhoar. É esse o amor que vos tenho. Deixar-me prender… que não posso ser preso. Ser levado como por quem puxa um papagaio de papel.
Fui eu que me crucifiquei pelas tuas mãos, não percebeste o jogo? Como poderia eu perdoar-te a minha vida?