"Praça revisitada"
A praça está dentro de uma cidade muralhada. O chão é de paralelepípedos de granito preto. Uma praça, em qualquer lugar do mundo, é um lugar de encontros, rodeada pelas janelas dos prédios envolventes. Janelas de onde se olha e para onde se olha. Quem está na praça não vê para além das janelas, não vê quem está por detrás dos vidros, não sabe se o tempo é comum a ambos. Quem está dentro de cada vigia segue os que passam, não sabe quem são, porque estão ali, para onde vão. Os pombos habitam a praça intimamente com quem por lá mora. Pousam nas cadeiras, nas mesas da esplanada, nos parapeitos das janelas, correm lado a lado com os pés de quem caminha. E têm essa faculdade privilegiada de poderem sair deste círculo: num ápice voam para fora destas paredes/janelas.
A praça está dentro de uma cidade muralhada. O chão é de paralelepípedos de granito preto. Uma praça, em qualquer lugar do mundo, é um lugar de encontros, rodeada pelas janelas dos prédios envolventes. Janelas de onde se olha e para onde se olha. Quem está na praça não vê para além das janelas, não vê quem está por detrás dos vidros, não sabe se o tempo é comum a ambos. Quem está dentro de cada vigia segue os que passam, não sabe quem são, porque estão ali, para onde vão. Os pombos habitam a praça intimamente com quem por lá mora. Pousam nas cadeiras, nas mesas da esplanada, nos parapeitos das janelas, correm lado a lado com os pés de quem caminha. E têm essa faculdade privilegiada de poderem sair deste círculo: num ápice voam para fora destas paredes/janelas.
Inauguração dia 23 Abril pelas 18h30m no Átrio Principal da Reitoria da Universidade de Lisboa.
Apareçam pois vai haver música de guitarra, um beberete e o convívio a que a MAPA já nos habituou.
Exposição patente até 22 de Maio das 9h às 19h dos dias uteis.